Como é que funciona a electroestimulação, uma técnica tão utilizada no tratamento para a flacidez da cara?
Sendo um pesadelo tanto para as mulheres, como para os homens, a flacidez tem múltiplas causas. No entanto, o próprio processo de envelhecimento é um dos principais responsáveis pela perda de massa muscular.
Existem vários meios para prevenir e tratar da flacidez da cara. Basta ter força de vontade e investir numa dieta rigorosa e em actividades físicas diárias. De resto, é ainda aconselhável conciliar estas mudanças com procedimentos estéticos que assegurem resultados duradouros e em pouco tempo.
A electroestimulação facial é um tratamento para a flacidez da cara que tem como objectivo proporcionar uma maior tonicidade aos músculos da face. Para conseguir alcançar este propósito, o procedimento utiliza uns eléctrodos que são colocados nas zonas musculares do rosto para que se consiga estimular essas regiões, nomeadamente naqueles pacientes que precisam de uma revitalização dermatológica.
Sem dúvida que os pontos motores são os melhores para promover a estimulação dos músculos: afinal de contas, é nestas áreas que existe menos resistência à passagem da corrente alternada.
Sabia que a electroestimulação também é útil em casos de celulite e de gordura localizada?
Desta maneira, este tratamento para a flacidez da cara permite que um paciente ganhe uma aparência mais jovem, devido a uma remodelação da face que é capaz de amenizar e de prevenir o aparecimento e o desenvolvimento de linhas de expressão e de rugas quer no rosto, quer no pescoço. Aliás, é por estes motivos que a electroestimulação até pode ser comparada a um lifting ao pescoço.
Recorrendo a uma corrente alternada, esta electroestimulação ainda promove a drenagem linfática e a eliminação de toxinas. É que ao provocar a contracção dos músculos, o tratamento para a flacidez da cara acaba por aumentar a circulação do sangue, por melhorar a oxigenação das células e por expulsar essas substâncias tóxicas. Daí que este procedimento estético seja igualmente útil para os casos de gordura localizada e de celulite, por exemplo.
Como é óbvio, a electroestimulação tem de se adaptar a cada um dos pacientes. Não se pode esquecer de que as pessoas que se submetem a este tratamento para a flacidez da cara contam com uma estrutura muscular própria, o que exige uma adaptação dos eléctrodos. Não se pode esquecer de que as dimensões dos condutores têm de se ajustar ao tamanho do músculo ou do conjunto de músculos que se pretende estimular. Vejamos o caso dos pequenos eléctrodos: estes condutores conseguem somente impulsionar aqueles músculos de menor dimensão.
Deve-se acrescentar que, antes da aplicação do método, é obrigatório que se limpe e se desengordure a pele.