O Parkinson é uma das principais razões para que tantos portugueses se dirijam a clínicas de fisioterapia em Lisboa. Que tal conjugar esses exercícios com os ensinamentos de quem vive com essa doença? Realmente, há casos reais que comprovam que é possível encarar o Parkinson sem qualquer tipo de receios.
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«Sem Medo do Parkinson»: lições de vida que devem ser aliadas a exercícios em clínicas de fisioterapia em Lisboa
Falemos do livro «Sem Medo do Parkinson», da autoria de João Pedro Martins Belo. Trata-se de uma obra autobiográfica na qual há a descrição da luta contra esta doença e as suas consequências a níveis pessoal e profissional. Por exemplo, João Pedro foi obrigado a reformar-se, tempos depois de lhe ter sido diagnosticado Parkinson aos 36 anos.
Sim: embora seja um meio de apoiar todos aqueles que são confrontados com esta doença, o livro não deixa de ser um retrato nu e cru dos efeitos que o Parkinson exerce na vida de cada um dos pacientes e até dos seus familiares e amigos próximos. Aliás, o prefácio do «Sem Medo do Parkinson» chega a caracterizar a patologia como um «fardo pesado» e um «estigma».
A obra ainda descreve a incompreensão de terceiros em relação ao sofrimento de quem trava «uma batalha diária entre uma vontade consciente e a teimosia do corpo em não obedecer».
É por todos estes motivos que o «Sem Medo do Parkinson» consegue gerar uma identificação imediata com cada um dos seus leitores, apresentando soluções para um «beco» aparentemente «sem saída».
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Por que a fisioterapia é tão relevante em casos de Parkinson?
É verdade que a medicação é uma componente extremamente importante para lutar contra esta patologia. No entanto, é igualmente relevante fazer exercícios que estimulam as funções motoras em clínicas de fisioterapia em Lisboa, visto que, desta maneira, se consegue amenizar aqueles sintomas de tremor em repouso tão característicos do Parkinson.
De resto, uma diversidade de pesquisas tem confirmado que a prática regular de actividades de fisioterapia é uma óptima aliada no tratamento. Logo, os exercícios têm capacidade para minimizar ou reverter o declínio físico causado pela evolução de doenças neurológicas, como é o caso do Parkinson. Por outro lado, a fisioterapia também pode auxiliar naqueles problemas que não sejam de ordem motora e que costumam afectar os pacientes que sofrem desta patologia, como depressão e apatia.
O segredo para o sucesso dessas actividades é torná-las sempre um pouco lúdicas. Sendo assim, é obrigatório que se prenda a atenção dos pacientes e, ao mesmo tempo, promover a sua concentração. Daí que se opte por exercícios que simulam actividades do dia-a-dia, por exemplo.
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